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Aumenta a ansiedade de servidores p�blicos do PGPE, CPST e carreiras correlatas para a formaliza��o de uma proposta referente � extens�o de tabela salarial da Lei 12.277/10. Dizendo que oficializaria a proposta nesta quinta-feira (18), o Minist�rio do Planejamento volta a deixar mais de 420 mil servidores sob suspense. Ao longo do dia a Condsef participou de uma s�rie de reuni�es para tratar temas espec�ficos de setores como Tecnologia Militar, INPI, Inmetro, Area Ambiental, readmitidos do governo Collor e Ci�ncia e Tecnologia. Em todos os encontros a Condsef pressionou a Secretaria de Recursos Humanos (SRH) para que, finalmente, fossem apresentadas propostas concretas para avalia��o dos servidores em assembleias. Com uma plen�ria nacional agendada para segunda, 22, a Condsef espera que a categoria possa debater a partir de dados concretos. Com ou sem proposta os servidores v�o votar rumos e a��es de press�o decisivas para assegurar atendimento de demandas urgentes e propostas firmadas pelo governo.

Na pr�xima semana os servidores da base da Condsef vir�o de todo o Brasil para participar da 4� marcha em defesa dos servidores e servi�os p�blicos na Esplanada dos Minist�rios. Ao todo, as demandas eleitas como priorit�rias pelo Planejamento e negociadas com a Condsef devem atingir cerca de 500 mil servidores entre ativos, aposentados e pensionistas. Os processos de negocia��o visam a reestrutura��o dessas carreiras em busca de melhores proventos para remunera��es defasadas e fortalecimento de carreiras importantes para assegurar atendimento p�blico a popula��o brasileira.

No limite
Os discursos sobre a crise e a necessidade de conter �gastos p�blicos� seguem dificultando os processos de negocia��o. Apesar de n�o dizer em momento algum que os servidores p�blicos ficar�o sem reajustes, o Planejamento tem feito quest�o de sinalizar que est� trabalhando no �seu limite� para a apresenta��o de uma proposta.

Os servidores da base do Sintsep-GO e da Condsef devem estar preparados e atentos. A maioria ir� votar e decidir se vai aceitar ou n�o o que prop�e o governo. As entidades v�o defender aquilo que a maioria de sua base determinar como essencial para cada setor.

Fonte: Condsef